Quando decidi escrever algo sobre a estréia, comecei a pensar e percebi que é como se eu estivesse tentando explicar o inexplicável, descrever o indescritível. Cada apresentação, para mim, é como se eu estivesse pisando no palco pela primeira vez. Senti aquele nervosismo de sempre, aquela sensação de quando o carro da montanha russa está subindo, prestes a despencar, o medo por ter certeza de que ele despencará inevitavelmente.
E despencou. E despencou em alta velocidade. O carro pareceu andar tão rapidamente que a adrenalina foi muito intensa. Com descidas, subidas e loops, a estréia foi emocionante. E o melhor de tudo é que a emoção foi transmitida para o público. E disso me alegro muito: ser um dos responsáveis pela transmissão da força e da emoção de um texto como o d'Os Fuzis é algo sem palavras.
Agora é tocar pra frente, com bastante energia, que ainda temos uma temporada inteira pela frente.
Faço minha as tuas palavras. Um misto de emoções que só sente quem passa por essa experiência.
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