quarta-feira, 15 de setembro de 2010

foi.

Quando decidi escrever algo sobre a estréia, comecei a pensar e percebi que é como se eu estivesse tentando explicar o inexplicável, descrever o indescritível. Cada apresentação, para mim, é como se eu estivesse pisando no palco pela primeira vez. Senti aquele nervosismo de sempre, aquela sensação de quando o carro da montanha russa está subindo, prestes a despencar, o medo por ter certeza de que ele despencará inevitavelmente.


E despencou. E despencou em alta velocidade. O carro pareceu andar tão rapidamente que a adrenalina foi muito intensa. Com descidas, subidas e loops, a estréia foi emocionante. E o melhor de tudo é que a emoção foi transmitida para o público. E disso me alegro muito: ser um dos responsáveis pela transmissão da força e da emoção de um texto como o d'Os Fuzis é algo sem palavras.

Agora é tocar pra frente, com bastante energia, que ainda temos uma temporada inteira pela frente.

Um comentário:

  1. Faço minha as tuas palavras. Um misto de emoções que só sente quem passa por essa experiência.

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